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O “match” nos valores e propósitos do colaborador e empresa ajuda na felicidade corporativa.



Segundo blog da Weseek, uma contratação inteligente reduz o turnover da equipe. A fase de recrutamento é um dos aspectos que se trabalha na jornada do colaborador e a contratação inteligente analisa aspectos como o fit cultural do entrevistado com a empresa, seus valores e propósito. Quando há esse “match” fica mais fácil trabalhar na retenção de talentos e também na motivação e felicidade desse colaborador.


As novas gerações de millenials e gen-Z questionam ainda mais o propósito e valores da empresa. Segundo pesquisa do Employment & Employability Institute, 75% dos millennials buscam flexibilidade, além de equilíbrio entre vida pessoal e profissional e 53% querem trabalhar em empresas com valores e culturas que admirem.


Com esses dados fica cada vez mais claro que investir em um bom recrutamento é peça chave da felicidade corporativa e assim, da retenção de talentos. Não adianta oferecer gestos comuns que gerem satisfação se o colaborador não tem orgulho, senso de pertencimento, e admiração pela empresa. Se há divergência nos valores pessoais e da empresa isso irá impactar na motivação e assim, na produtividade.


Depois, é necessário que o tema da felicidade passe por toda a jornada do colaborador, e que se mantenha sempre vivo na empresa e seja compreendido e trabalhado pelas lideranças. A felicidade corporativa não é um tema somente do RH. Não adianta trabalhar na atração e em uma contratação inteligente e não trabalhar o desenvolvimento do plano da felicidade organizacional ou até no offboarding.


O colaborador deve se tornar o foco da empresa, seu principal diferencial, seu cliente, seu influenciador. Investir em sua felicidade faz parte de um trabalho sustentável de reter talentos e manter uma cultura organizacional produtiva e positiva. E todas as etapas desse plano são essenciais, começando por valores claros, propósito sustentável e social e colaborador no centro da estratégia. O mundo mudou, as pessoas se tornaram mais questionadoras e reflexivas e as empresas têm a chance de fazer diferença e diferente.

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